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Monitoramento dos Recursos Vivos |
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Avaliação do estoque da ostra Crassostrea sp. nas Baías de Pinheiros, Guaraqueçaba e Laranjeiras |
Objetivo: |
Estimar a população da ostra nativa Crassostrea sp. existente nos mangues que estão situados nas margens da baia dos Pinheiros, Guaraqueçaba e Laranjeiras. O trabalho será utilizado para orientar os órgãos ambientais e os pescadores na exploração racional destes moluscos.
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1º Fase: Identificação e mapeamento dos bancos naturais de ostras. |
Necessidades:
Trabalho de campo com os extratores/catadores de ostras para localizar os locais de extração de ostras com coordenadas UTM;
Trabalho de laboratório.
Utilização de base cartográfica 1:25.000;
Imagens de satélite;
Área estimada do projeto. Todo o contorno das baías ocupadas com a vegetação de mangues;
Preparação dos Mapas a partir dos levantamentos de campo;
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2º Fase: Avaliação dos Estoques de ostras. |
Os locais identificados e mapeados com populações de ostras serão objetos de avaliação do estoque de ostras. Estes locais serão divididos em sítios de acordo com as características de salinidade e substratos. Os sítios serão subdivididos em parcelas e cada parcela terá uma área de aproximadamente 8 x10 metros. As parcelas objetos de pesquisa serão escolhidas aleatoriamente.
Em cada parcela serão contados o total de mangue vermelho, Rhizophora mangle e mangue branco, Laguncularia racemosa. Para avaliar a quantidade de ostras, adotaremos a metodologia de Pereira. As ostras ocorrem principalmente em Rhizophora mangle e nas duas primeiras linhas de árvores, em sentido perpendicular da borda para o interior do bosque de mangue. De cada parcela serão analisados 10% de Rhizophora mangle , com as características de altura e diâmetro a um metro de altura, e diâmetro da área ocupada pelas raízes.
Das raízes de cada árvore, 10% serão cortadas, etiquetadas, acondicionadas em sacos e levadas para laboratório para medição do comprimento e diâmetro e logo após serão contado as ostras (e cracas) fixadas.
As ostras serão medidas quanto ao comprimento, altura, peso bruto, peso úmido e seco da carne das ostras.
Estas medidas serão utilizadas para calcular a área média das raízes de cada árvore e o número médio de ostras/ m 2 de raiz, e estimar o número total de ostras nas duas primeiras fileiras de mangue de cada parcela. Calcular a distância entre as parcelas e estimar a produção de ostras de cada sítio.
Estas informações serão utilizadas para estimar o estoque de ostras de tamanho comercial, maiores que 50 mm .
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Produtividade e Monitoramento Ambiental dos cultivos da ostra Crassostrea sp. |
Serão monitorados 3 criações de ostras: Poruquara, Medeiros e Europinha.
Serão avaliadas as seguintes características ambientais aquáticas: Temperatura da água, OD, Saturação do Oxigênio dissolvido, pH, Salinidade, Amônia, nitrito, nitrato, fosfato, sólidos suspensos, sílica, fitoplâncton, clorofila “a”, H 2 S, matéria orgânica em sedimentos, coliformes totais e fecais da água e da carne das ostras.
A cada 2 meses, em 20 % das ostras de um lote previamente definido, serão medidas suas características de comprimento, altura, peso bruto, peso úmido e seco da carne das ostras.
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Bibliografia. |
Pereira, 0. M ; Machado, I. C.; Henrique, M. B.; Galvão, M. S. M.; Bastos, A. A.
2000 Avaliação do estoque da ostra Crassostrea brasiliana ( Lamarck, 1819) no manguezal da região estuarino-lagunar de Cananeia(25ºS; 48ºW). B. Inst. Pesca, 26 (1): 49-62.
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Pereira, 0. M ; Machado, I. C.; Henrique, M. B.; Galvão, M. S. M.; Bastos, A. A.
2000 Avaliação do estoque da ostra Crassostrea brasiliana ( Lamarck, 1819) no manguezal da região estuarino-lagunar de Cananeia(25ºS; 48ºW). B. Inst. Pesca, 26 (1): 49-62.
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Pereira, 0. M ; Machado, I. C.; Henrique, M. B.; Galvão, M. S. M.; Bastos, A. A.
2000 Avaliação do estoque da ostra Crassostrea brasiliana ( Lamarck, 1819) no manguezal da região estuarino-lagunar de Cananeia(25ºS; 48ºW). B. Inst. Pesca, 26 (1): 49-62.
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Pereira, 0. M ; Machado, I. C.; Henrique, M. B.; Galvão, M. S. M.; Bastos, A. A.
2000 Avaliação do estoque da ostra Crassostrea brasiliana ( Lamarck, 1819) no manguezal da região estuarino-lagunar de Cananeia(25ºS; 48ºW). B. Inst. Pesca, 26 (1): 49-62.
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Responsável no Japão: Sr. Minoru Tanda
Responsável no Brasil : Eng. Temistocles Santos Vital - IAP |
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